E depois de ler tantas coisas boas a respeito desta produção nacional, não poderia estar mais do que satisfeita em vir escrever sobre ele.

FILME: Tudo Bem no Natal que Vem

NOME ORIGINAL: Tudo Bem no Natal que Vem

NACIONALIDADE: Brasil

DURAÇÃO: 1 horas e 41 minutos

ANO: 2020 

GÊNERO: Comédia

Sinopse: Jorge sofre um acidente na véspera do Natal e acorda um ano depois, sem lembranças do que ocorreu nesse período de tempo.

E como sou uma pessoa bastante sincera, preciso dizer que não sou uma mega fã de produções brasileiras. Antigamente sempre via as produções como algo que puxava demais para a sexualidade ou filmes muito exagerados. Agora, tenho visto que há alguns poucos anos o cenário mudou e isto pela minha visão, claro.

Depois de ter me alegrado e refestelado com Bom Dia, Verônica, chega o filme Tudo Bem no Natal que Vem e me deixa com um gosto de quero mais em produções que estão colocando o Brasil em maior visualização. Claro que posso citar mais várias produções, mas vamos nos focar neste filme que acabou encantando o país e vários outros pelo mundo.


Em primeiro plano Leandro Hassum. O que este ator e comediante sofreu por acreditarem que ele não era mais engraçado depois de ter perdido peso. E muita gente ainda acha que ele não é mais engraçado mesmo. Mas ao representar o papel de Jorge, um pai de família tradicional que faz aniversário no dia de Natal e desde sempre odiou esta data, mostra que sua versatilidade e humor conseguem superar estas críticas.

Jorge é o tipo de pessoa que realmente sofre com a data, já que todos que fazem aniversário próximo de uma data tão comemorativa nunca conseguem fazer festa, os amigos nunca estão para festejar ou então nunca vai haver dois presentes. Quem aí já não passou por isto e faz aniversário perto de alguma data?

E tudo começa assim, mostrando como ele nasceu, cresceu e passou por momentos em que o fez odiar esta data. Após isto, com a família já formada, a cena parte para a véspera de Natal, no dia 24 de dezembro, onde além da esposa e filhos, acabam indo para a ceia o cunhado, a sogra e demais familiares.


É uma típica cena de Natal. Quem não conseguir se reconhecer nesta cena deve ter algo muito estranho no ambiente familiar. Ou melhor, qual família brasileira consegue ter um Natal sem qualquer tipo de discussão? Ou ter todo o tipo de entretenimento de todas as pessoas?

Mas é depois de um acidente que o filme começa a mostrar a realidade da mensagem. Quando Jorge sofre um acidente e todos os Natais começam a se repetir, porém com datas passando. Assim ele vai vendo todos os anos passando sem que ele possa mudar nada.

E o filme faz rir. O jeito de Leandro Hassum é muito engraçado. Ele tem aquele jeito natural de faz piada e não tem piada forçada. Parece que é tão natural que é como se ele tivesse já nascido com aquele roteiro. 


Mas o verdadeiro valor do filme, mesmo que seja um filme de comédia, é a intenção que ele passa. Nossa, tem momentos em que é quase impossível não chorar. Sabe quando em certos momentos você se pergunta por qual motivo a gente reclama tanto o ano inteiro e depois na noite de Natal fica agradecendo e desejando o melhor para as pessoas? Sim, é isto o que o filme mostra.

O que importa é que nunca se deve desistir, nunca se deve deixar passar momentos importantes, nunca devemos reclamar do que temos. E que por mais complicado que cada família seja, o melhor de tudo é que estar junto com quem quer que seja, este momento deve ser valorizado.

E nisto o filme consegue fazer bem. Demonstrar que mesmo em momentos difíceis ou quando optamos por ações que depois iremos questionar, sempre haverá amigos ou família ao nosso lado. E acredito que é por isto que o filme fez tanto sucesso. Por não ser somente algo para fazer rir, mas também para fazer refletir.

Espero que a Netflix continue dando estas oportunidades aos atores brasileiros e que as produções se tornem mais valorizadas e quebrem paradigmas e preconceitos como os meus. Super recomendo este filme, antes e depois de qualquer Natal. 



E vamos de mais romance de época? Eu já tinha deixado o blog meio paradinho por um tempo, mas nem por isto deixei de ficar ligada em tudo o que estava acontecendo, tanto que minha lista de compras da Black Friday foi enorme e só de lembrar meus livros novinhos já fico com um sorriso enorme.

Depois do primeiro volume lançado da autora Scarlett Peckham denominado O DUQUE QUE EU CONQUISTEI pela editora Arqueiro, agora vem o segundo volume, a ser lançado em janeiro de 2021 (isto se conseguirmos sair de 2020). Segue abaixo mais informações da obra:


O DUQUE QUE EU ARRUINEI
Os Segredos da Charlotte Street - Livro 2
Scarlett Peckham
Páginas: 288
Data de Lançamento: 15/01/2021


Depois que lady Constance Stonewell sem querer arruína o futuro de Julian Haywood, o conde de Apthorp, com sua coluna de fofocas, ela faz a única coisa que resta a uma dama honrada: se oferece para casar com ele. Ou, pelo menos, para encenar um noivado às pressas e, assim, salvar a reputação do coitado. 

Mesmo que isso signifique passar um mês inteiro na companhia do sujeito mais sem graça da Inglaterra, um homem que condena todos os prazeres que ela mais adora.

O conde de Apthorp está prestes a se tornar o homem que sempre desejou quando vê seu nome ser arrastado na lama. E assim que lady Constance, a mulher por quem ele é secretamente apaixonado, confessa que foi tudo culpa dela, não é só a vida dele que se parte em mil pedaços, mas também seu coração.

Agora os dois têm um mês para limpar o nome dele e convencer a sociedade de que estão perdidamente apaixonados. Ao longo desse tempo, Constance percebe que, por trás da fachada tediosa, seu falso pretendido é muito mais interessante do que ela poderia imaginar.

Só que conseguir o perdão dele e convencê-lo a levar o teatrinho para a vida real vai ser o plano mais difícil de todos os que Constance já criou. E o mais delicioso também.


O primeiro livro é este abaixo e sempre indico para ler em sequência para que não se perca algum detalhe, mesmo que sejam histórias com personagens diferentes:



Para maiores informações sobre os dois livros é só acessar o site da editora Arqueiro.



Tem dias que paro e fico pensando para o que realmente eu estou viva. Sim, é um pensamento meio estranho, mas acredito que todo mundo tenha este tipo de pergunta. 


A verdade é que há muito tempo a questão de que é necessário ter um ideal para viver existe sob o contexto da filosofia e muitas análises são criadas para que o ser humano obtenha respostas. Ou seja, qual o motivo de termos nascido e o que nos faz tão importantes? 


A religião para alguns é mais do que necessária, já que é através dela que pessoas encontram suas respostas. E mais do que isto acreditam que é através dela que precisam encontrar outras pessoas, outros mundos para alcançar seus objetivos. Muitos dizem que a caridade é uma forma de sentir-se bem, de fazer com que a vida seja mais plena, que nos sintamos melhor, atingindo um objetivo.


Eu fico pensando no que realmente vim fazer aqui na Terra. Para que sirvo. E é por isso que acredito que a literatura serve tanto para mim. Através de diversas histórias eu consigo aprender mil maneiras de conhecer o outro. Quando alguém escreve uma nova história, está de alguma forma ajudando o próximo a entender um ponto de vista, seja um livro de ficção, um romance, uma fantasia, um drama. Sempre é algo baseado em um pensamento ou em uma experiência já vivida.

O que quero dizer é que depois de ter lido tantas histórias, consegui angariar muito conhecimento sobre diversas fases e modos do ser humano e assim me tornar mais empática, sabendo lidar mais facilmente com o próximo.

Nem sempre é fácil descobrir o que realmente me motiva, o que me faz querer continuar. Será que não sirvo para nada além de somente fazer o meu trabalho do dia-a-dia, quando muitos outros fazem coisas que julgo excelentes e que eu poderia também estar fazendo?

Sim, eu poderia. Também alcancei patamares muito bons com o que fiz até agora.

O que quero dizer ou onde quero chegar é: se o que te motiva pode parecer estranho aos olhos dos outros, continue. Pois sempre vai criar milhares de benefícios a outros de diversas formas. E a você também, pois tudo o que você gera de forma positiva vai voltar de forma positiva.


Se o que te motiva te faz feliz, fará a outro feliz. 


E se isto vier de uma boa leitura, melhor ainda!



E vamos para mais uma comédia de dança adolescente que chegou no catálogo da Netflix. Para quem gosta de filmes no estilo Ela Dança, Eu Danço, pode chegar que é bem nessa jogada.

FILME: Dançarina Imperfeita

NOME ORIGINAL:  Work It (Trabalhar)

NACIONALIDADE: Estados Unidos

DURAÇÃO: 1 hora e 33 minutos

ANO: 2020 

GÊNERO: Comédia


Uma aluna brilhante e estabanada topa tudo para entrar na faculdade que o pai frequentou, incluindo se transformar em campeã de dança junto com os amigos desajustados.


Já vou começando sendo direta para não iludir ninguém. O filme grita totalmente para o famoso clichê. É clichê e mais clichê em todo o roteiro, do início ao fim e é isso que você pode esperar. Pronto. A partir deste momento em que você sabe que o que vai assistir é aquilo que já viu em todo tipo de filme adolescente com música e romance, pode jogar a crítica total de lado e aproveitar o que o filme tem a oferecer.

Primeiro que ele foi produzido por Alicia Keys e aí já vale pontos. O que mais agrada também é a questão do elenco que daí eu conhecia a famosa youtuber conhecida como Liza Koshy, que aqui vai ser a melhor amiga de Quinn Ackermann, personagem interpretada pela garota completamente sem noção de dança de Sabrina Carpenter.

Outro ator que conheço que fez o segundo filme de Para todos os garotos que já amei: P.S. Ainda amo você é o Jordan Fisher, que aqui vai ser o professor de dança. E no restante vai ter muita gente engraçada e cada um com sua peculiaridade total. E essa é a graça da coisa toda.


A história é que Quinn quer muito entrar na universidade de Duke, porém ela precisa ter alguma coisa diferente que chame a atenção deles. Assim, ela resolve mentir que faz parte de um grupo de dança e que participa da competição anual. O problema é que a pessoa com quem ela está fazendo a entrevista de admissão diz que ela só vai conseguir entrar depois que for vista neste concurso de dança. 

Só que ela não sabe dançar absolutamente nada. E isso é mostrado quando a melhor amida dela tenta ensiná-la algumas coisas. E não somente isto, é necessário que seja apresentado em equipe. A partir daí o que ocorre no filme é Quinn e sua amiga correndo atrás de pessoas que queiram participar do time e indo atrás do professor para montar a coreografia.

Claro que também não podia faltar o outro lado, que é uma equipe que sempre ganha esta competição e que vai querer dar tudo para ganhar novamente. Lógico, o clichê.


A partir daí são cenas de danças, ensaios, frustrações e dramas. Claro que tem aquela pequena participação de um romance, que precisa acontecer para fazer dar aquela animada maior entre os personagens principais e também as cenas de humor que a Liza sabe fazer muito bem. 

Eu fico pensando como conseguiram pegar uma atriz que fosse realmente tão ruim de dança. Pois se alguém sabe dançar, imitar alguém que não sabe deve ser bastante difícil. E Sabrina Carpenter é muito ruim na dança. Mas ganha no carisma e no jeito com que trata todo mundo. Há algumas cenas de humor pesadas que eu dei risada e depois fiquei pensando que parecia muita maldade, mas no conjunto é para realmente demonstrar no quão eles estavam em apuros na questão qualidade de dança.



Não é um filme cheio de teorias da conspiração ou algo difícil de entender. Mas é legal para passar o tempo e aquecer o coração. E dar boas risadas, por que não?


Estou tendo um ataque de nervosismo agora. Vi que saiu em versão de e-book o terceiro livro da saga O Ceifador do autor Neal Shusterman, que eu estava esperando já fazia mais de século. Agora a versão física a editora Seguinte anunciou que foi adiada, logicamente sabemos que é por questão da pandemia, pois para eles não compensa lançar um livro físico e não ter o mesmo potencial de vendas.

O importante é que pelo menos saiu. Se você já quer saber a história em versão física pode ir e adquirir seu exemplar, ainda vou esperar o meu em papel lindo e cheiroso, para completar a minha coleção.

O TIMBRE
SCYTHE #3
Neal Shusterman
Páginas: 597
Comprar: Amazon

A humanidade alcançou um mundo ideal em que não há fome, doenças, guerras, miséria… nem morte. Mas, mesmo com todo o esforço da inteligência artificial da Nimbo-Cúmulo, parece que alguns problemas humanos, como a corrupção e a sede de poder, também são imortais. Desde que o ceifador Goddard começou a ganhar seguidores da nova ordem, entusiastas do prazer de matar, a Nimbo-Cúmulo decidiu se silenciar, deixando o mundo cada vez mais de volta às mãos dos humanos. 
Depois de três anos que Citra e Rowan desapareceram e Perdura afundou, parece que não existe mais nada no caminho de Goddard rumo à dominação absoluta da Ceifa — e do mundo. Mas reverberações das mudanças na Ceifa e da Grande Ressonância ainda estremecem o planeta, e uma pergunta permanece: será que sobrou alguém capaz de detê-lo?
A resposta talvez esteja na nova e misteriosa tríade de tonistas: o Tom, o Timbre e a Trovoada.

Se você ainda não conhece a saga toda e já vou dizendo é uma saga maravilhosa de ficção científica, segue os outros volumes já publicados abaixo:

A humanidade venceu todas as barreiras: fome, doenças, guerras, miséria… Até mesmo a morte. Agora os ceifadores são os únicos que podem pôr fim a uma vida, impedindo que o crescimento populacional vá além do limite e a Terra deixe de comportar a população por toda a eternidade. Citra e Rowan são adolescentes escolhidos como aprendizes de ceifador - um papel que nenhum dos dois quer desempenhar. Para receberem o anel e o manto da Ceifa, os adolescentes precisam dominar a "arte" da coleta, ou seja, precisam aprender a matar. Porém, se falharem em sua missão - ou se a cumplicidade no treinamento se tornar algo mais -, podem colocar a própria vida em risco.




Em um mundo perfeito em que a humanidade venceu a morte, tudo é regulado pela incorruptível Nimbo-Cúmulo, uma evolução da nuvem de dados. Mas a perfeição não se aplica aos ceifadores, os humanos responsáveis por controlar o crescimento populacional. Quem é morto por eles não pode ser revivido, e seus critérios para matar parecem cada vez mais imorais. Até a chegada do ceifador Lúcifer, que promete eliminar todos os que não seguem os mandamentos da Ceifa. E como a Nimbo-Cúmulo não pode interferir nas questões dos ceifadores, resta a ela observar.
Enquanto isso, Citra e Rowan também estão preocupados com o destino da Ceifa. Um ano depois de terem sido escolhidos como aprendizes, os dois acreditam que podem melhorar a instituição de maneiras diferentes. Citra pretende inspirar jovens ceifadores ao matar com compaixão e piedade, enquanto Rowan assume uma nova identidade e passa a investigar ceifadores corruptos. Mas talvez as mudanças da Ceifa dependam mais da Nimbo-Cúmulo do que deles. Será que a nuvem irá quebrar suas regras e intervir, ou apenas verá seu mundo perfeito desmoronar?
Quero logo saber o que aconteceu depois que o segundo livro terminou de uma maneira bombástica!

Torcendo para que o físico chegue ainda este ano!


Estava procurando coisas aleatórias para assistir na Netflix, já que tinha terminado tudo o que queria e me dei de cara com este reality.

FILME: Sunset Milha de Ouro

NOME ORIGINAL:  Selling Sunset (Vendendo Pôr do Sol)

NACIONALIDADE: Estados Unidos

DURAÇÃO: 8 episódios / 40 minutos cada 

ANO: 2020 - 3ª Temporada

GÊNERO: Reality Show


Selling Sunset é um reality show americano na Netflix. A série foi ao ar pela primeira vez com oito episódios em 21 de março de 2019. Ela gira em torno de propriedades residenciais de alto padrão em Los Angeles comercializadas pela corretora de imóveis do Grupo Oppenheim.
Eu não sabia o que esperar deste reality. Eu achava desde o início que era algum tipo de corrida para ver quem mais vendia ou quem melhor tinha a estrutura de marketing para vender casas milionárias em Los Angeles. Seria algum tipo de quem mais fizer, ganha. Na verdade é bem diferente disto.

Sunset Milha de Ouro é um reality baseado na corretora de imóveis localizada na cidade dos anjos, Los Angeles, e é propriedade dos irmãos gêmeos Jason e Brett. Os imóveis vendidos lá são somente de luxo e as corretoras trabalham diariamente pra vendê-las.

E foi aí que acabei me encantando. Eu adoro ver casas por dentro. E imagina quando dá para ver as casas de luxo? Claro que eles mostram cada parte da casa, o valor, o número de quartos, banheiros, e a comissão que a corretora vai ganhar. Mas além disto mostram também a parte difícil que é deixar a casa desejável para o cliente. Muitas vezes as casas chegam precisando de reformas, ou então a oferta que os clientes querem é alta demais.


E lógico que há bastante drama. Eu assisti quando já havia duas temporadas disponíveis na Netflix, já que eles gravam por cerca de cinco ou seis meses, param uns dois meses e voltam a gravar. Imagina um grupo de mulheres trabalhando juntas em um ambiente acirrado? Claro que tem que ser um pouco forçado por ser um reality, então precisa ter algo que prenda e por mim já seria o suficiente só ver as casas e como é todo o processo de venda, de ver os clientes visitando, as open houses e tudo o mais.

A questão é que elas brigam. E muito. Algumas delas são bem humildes, porém outras já tem uma personalidade bem mais forte e gostam de já falar tudo na cara. É um estilo de novela mexicana de ricos, por assim dizer.

O legal é ver como a corretora trabalha forte no mercado e como eles são fortemente reconhecidos. Na segunda temporada o desafio é de vender uma casa no valor de $43.000.000,00 de dólares. Isto mesmo. Parece loucura, mas é uma casa de 43 milhões de dólares, o maior valor que a corretora já vendeu e eles mostram o processo de construção e de divulgação.



Dia 07 de agosto de 2020 estreou a terceira temporada, que eu já maratonei. Esta se passou pelo tempo do ano passado, inclusive mostra a parte do divórcio de Crishell Stause e do ator Justin Hartley que ocorreu em novembro do ano passado e que pegou todo mundo de surpresa, inclusive ela, pois todo mundo ficou sabendo através do TMZ. Esta temporada mostra como todos ficaram sabendo e um pouco dos motivos do que aconteceu.

Porém esta temporada eu achei um pouco mais fraca em relação à venda das casas. Eles já tinham negócios encaminhados logicamente, e também estão com uma casa muito valiosa para vender, o que está causando muitas brigas e desafetos.





Mas acredito que eles focaram muito nos dramas. Acho que esta terceira temporada parece muito mais com Keeping Up with the Kardashians do que o foco nos imóveis em si. Como houve também a questão da pandemia, eles ficaram sem gravar todo este tempo, então provavelmente para uma nova temporada vai demorar bastante para que eles gravem um novo material e voltem a lançar na Netflix.

Tem havido uma ótima aceitação nos Estados Unidos e em outros países. Tanto que chegou até a terceira temporada e ainda não se pensa em cancelamento. 

Aqui segue o trailer da terceira temporada:






Assim, para quem gosta de ver imóveis luxuosos e dou uma dica, tem uma casa toda decorada em estilo Versace que é linda, vale a pena assistir. Se você gosta de decoração, arquitetura e drama, está aí a sua chance!

A Arqueiro não para de surpreender os leitores. Na verdade metade da minha estante é da editora já que os autores que ela trabalha são os que mais amo. E agora que o romance de época virou um vício, pelo menos eu leria um atrás do outro, tem mais um saindo do forninho!
E este é um livro de contos, sendo que tem a maravilhosa Julia Quinn, depois temos o segundo que é da Stephanie Laurens, o terceiro que é da Christina Dodd e o último que é da autora Karen Ranney.

O livro que se intitula Quatro amores na Escócia é este aqui:



QUATRO AMORES NA ESCÓCIA
Editora: Arqueiro
Lançamento: 22/09/2020
Comprar: Amazon



Terra de lendas ancestrais e de belezas selvagens, a Escócia tem o poder de despertar o romantismo. As vozes mais potentes dos romances de época se unem nesta coletânea de contos para apresentar quatro jovens prestes a descobrir o amor nesse lugar indomável, repleto de clãs, honra e paixão.

JULIA QUINN esbanja sagacidade e abusa do senso de humor afiado que se tornou sua marca registrada para contar a história de uma adorável dama inglesa que se vê em um casamento de faz de conta com um escocês atraente e sedutor e, de repente, descobre que o desejo que sente por seu noivo de mentira é muito real.

STEPHANIE LAURENS apresenta um cavalheiro rico que constata, após anos sem vê-la, que sua inimiga de infância se transformou em uma linda mulher. Agora ele vai fazer de tudo para conquistá-la antes que ela cometa o pior erro de sua vida e se case com o homem errado.

CHRISTINA DODD narra a saga de uma jovem escocesa encantadora e voluntariosa que é sequestrada por um inglês arrogante, porém irresistível. Em cenas de tirar o fôlego, ela tenta não sucumbir à proposta apaixonada de seu captor.


KAREN RANNEY escreve sobre a lenda escocesa que diz que o chefe do clã deve se casar com uma mulher que ele não conhece. Mas só o amor verdadeiro e apaixonado poderá mostrar ao sensual Laird de Sinclair quem é a noiva que o destino lhe reservou.

 Lembrando que esta versão vem com o Pin Colecionável para quem comprar na pré-venda.

Já vai se programando para a lista aumentar e se for ler este depois vem aqui me indicar o que achou!



Autora: Jenny Colgan
Título Original: The Loveliest Chocolate Shop in Paris
Páginas: 320
Ano: 2020
Gênero: Romance de Hoje
Editora: Arqueiro
                                     Comprar

Sim, é verdade que Anna Trent é supervisora numa fábrica de chocolate. Mas isso não quer dizer que ela saiba fazer chocolate. Por isso, quando um acidente muda sua vida e Anna tem a chance de ir trabalhar numa tradicional loja em Paris, ela tem certeza de que vão descobrir que é uma fraude.
Afinal, existe uma diferença muito grande entre o chocolate industrial da sua cidade natal, no norte da Inglaterra, e as criações feitas à mão, com ingredientes da melhor procedência, pelo grande chocolatier Thierry Girard.
Mas com um pouco de sorte, muita paciência e a ajuda dos novos amigos, o exuberante Sami e o galanteador Frédéric, Anna vai descobrir mais sobre o verdadeiro chocolate – e sobre si mesma – do que jamais sonhou.
Cheio de lições de esperança, engraçado e irresistivelmente viciante, A adorável loja de chocolates de Paris é um romance delicioso que nos lembra que sempre vale a pena lutar pelas coisas mais doces da vida.

A vida de Anna é totalmente normal em um cidade pequena no interior da Inglaterra. Já foi considerada a pior cidade para se morar e praticamente é um lugar onde o sol esquece de aparecer. Seu emprego em uma fábrica de chocolates é seu grande orgulho e ela acredita que é tudo o que sempre fará na vida. Até que um acidente basicamente estraga todos os seus planos.

Claire sabe que está morrendo. O câncer no estágio avançado a está aniquilando dia após dia. Com seus 57 anos ainda quer fazer mais, porém sabe que fez muita coisa por seus alunos de francês, seus filhos e seu marido. Mesmo que não o tivesse amado como merecido. O problema sempre esteve na sua adolescência, no tempo em que passou como au pair em Paris. Lá conheceu outro mundo, outra vida e outra pessoa.

"Enquanto se afastavam na noite ainda quente de verão, Claire, olhando para trás pelo vidro traseiro do táxi, vislumbrou as janelas enormes do apartamento abertas para a noite, exalando o som da música, da conversa, e a fumaça dos charutos, que flutuava na noite nebulosa."

E é no hospital que Anna encontra sua antiga professora de francês. Claire sabia do potencial de Anna, mesmo que Anna não soubesse. O amor de Anna pelo mundo do chocolate e sua única experiência fez com que Claire mexesse seus pauzinhos com seus conhecidos na França e que criasse uma oportunidade para Anna de ir passar o verão trabalhando em uma pequena loja de chocolates na capital.

Mas o que ninguém esperava era que Anna iria conhecer o verdadeiro sabor do chocolate e viver uma vida diferente ao mesmo tempo em que conhecia e descobria a realidade do que Claire passou tantos anos atrás. Talvez tudo pudesse ser revivido ou tudo já estava realmente acabado?


A adorável loja de chocolates de Paris é o terceiro livro publicado pela editora Arqueiro aqui no Brasil, porém no exterior foi publicado antes dos outros. Eu já li os anteriores da autora, que tem este mesmo jeito de escrever as histórias e pelo jeito gosta bastante das questões gastronômicas.

"Então, como se tivesse perdido o fio da meada, ele andou os poucos passos até onde eu estava, me segurou em seus braços e me beijou intensamente sob os refletores. Senti a lanterna de um segurança nos iluminar antes de me entregar por completo à boca firme e faminta de Laurent, sua mão em minha nuca se aproximando, e simplesmente parei de pensar."

Nesta obra em si há um diferencial que é a divisão dos capítulos em duas histórias, sendo que vai ser contada a história de Anna, no tempo atual, e de Claire, no ano de 1972, quando ela era adolescente e foi passar um verão em Paris. Depois isto tudo acaba sendo unido para explicar toda a história. Então dá para dizer que se tem duas personagens principais em épocas diferentes.

Também diferente das outras obras, esta mostra mais sobre a cidade, as pessoas e outras formas de culinária do que a loja em si e acredito que seja pelo fato de que a loja não é propriedade de Anna, onde ela vai passar somente um tempo trabalhando. Assim deu tempo de a autora criar muito mais história do que o fato da questão da loja de chocolates mesmo.

Apesar de tudo, não foi o livro que mais me identifiquei da autora. E também pode ser pelo fato de eu não gostar muito de histórias que se passem em Paris. Não sou uma fã da capital francesa, apesar de que não há muitas descrições detalhadas do lugar e as que tem são bem fiéis e curtas. 

 


Acredito que nesta obra tenha ficado muito enredo sobrando, pois como conta duas histórias, tudo aconteceu rápido e mesmo assim o relato do passar do tempo era longo. O que para mim pareceu ter acontecido em uma semana, na história já havia se passado dois meses e fiquei meio perdida.

Isso fez com que eu demorasse um pouco na leitura. Tem personagens agradáveis, tem um cenário bonito, mas achei um tanto repetitivo desta vez. O que não desfavorece em nada a autora, já que suas obras são tão adoráveis. Porém Paris e seus chocolates não me encantaram totalmente.

Mas não nego a obra para minha linda coleção!